A proposta, conhecida como Lei Muwaji – em homenagem a uma
mãe da tribo dos suruwahas que não permitiu a morte da filha deficiente –,
levou quase oito anos para ser aprovada na Câmara.
A organização social Atini, que busca prevenir o infanticídio
entre índios, defende o projeto, mas Antonio Carlos de Souza Lima, presidente
da ABA (Associação Brasileira de Antropologia), diz que o projeto faz parte de
um plano para retirar os direitos dos índios.
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