segunda-feira, 2 de maio de 2011
Deuteronômio 32:43
“Louvai, ó nações, o seu povo, porque o Senhor vingará o sangue dos seus servos, tomará vingança dos seus adversários e fará expiação pela terra do seu povo.”
domingo, 1 de maio de 2011
Cultos do dia 01/05/2011
Manhã - Experiências de uma viagem missionária
Noite - Reapresentação da cantata "Prá Sempre Triunfante"
Noite - Reapresentação da cantata "Prá Sempre Triunfante"
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Até onde pode ir o trabalho de missões?
A história de Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do grupo terrorista Hamas. Ele se converteu ao Cristianismo.
A vida do palestino Mosab Hassan Yousef, de 32 anos, desafia a lógica do conflito árabe-israelense, em que as rivalidades são quase sempre hereditárias. Filho mais velho do xeque palestino Hassan Yousef, um dos sete fundadores do Hamas, grupo terrorista transformado em partido, o jovem foi criado para ser um líder extremista. Contra todas as possibilidades, traiu o pai, colaborou com o inimigo, denunciou os companheiros e converteu-se ao cristianismo. Após dez anos de bons serviços prestados como agente duplo do Shin Bet, o serviço secreto militar de Israel, hoje Mosab Yousef vive na Califórnia, nos Estados Unidos, onde divide o seu tempo entre o surfe e os cultos em uma igreja evangélica de San Diego. Em entrevista concedida a VEJA por telefone, ele definiu o Corão como “um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas”. Em sua biografia, Filho do Hamas (Sextante), lançado no Brasil na semana passada, a vocação de Yousef para fazer proselitismo religioso ganha, felizmente, menos espaço do que as histórias de espionagem e traição que envolvem sua trajetória.
A desilusão com o Islã e com o Hamas começou no período em que Yousef esteve preso em Megiddo, uma penitenciária israelense a 5 quilômetros da fronteira com a Cisjordânia. Detido por porte de armas em 1996, quando tinha 18 anos, Yousef permaneceu em uma área exclusiva para integrantes do Hamas. Durante os dezoito meses em que esteve preso, testemunhou membros do grupo torturando os próprios colegas. Qualquer um que demorasse um pouco mais no banho ou tivesse um sotaque diferente podia ser acusado de agente duplo e receber uma punição.
Os terroristas enfiavam agulhas sob as unhas dos suspeitos e derretiam embalagens plásticas para queimar sua pele. Para não deixar que os gritos das vítimas chamassem a atenção dos guardas israelenses, ligavam a televisão no volume máximo. “Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco”, diz Yousef. Depois de ser libertado, ele encontrou um jovem estrangeiro que lhe apresentou os dogmas evangélicos. Começou, então, a ter aulas noturnas de religião em uma escola católica de Ramallah, na Cisjordânia. O processo de conversão ocorreu às escondidas e durou seis anos. Já na prisão Yousef fora convidado a colaborar com o Shin Bet. Ele acredita que seus colegas palestinos nunca desconfiaram de sua vida dupla simplesmente por ser o filho de quem era: um dos mais influentes líderes do Hamas. O parentesco dava ao jovem acesso à elite política palestina, como Yasser Arafat, e aos bastidores dos planos terroristas de grupos como o Hamas e a Brigada dos Mártires de Al Aqsa, ligada ao partido secular Fatah.
Foi graças a informações passadas por Yousef que alguns dos homens mais perigosos dos territórios ocupados puderam ser presos. Em 2001, Yousef telefonou de seu carro para o Shin Bet e deu as coordenadas para a localização do veículo em que se encontrava Muhaned Abu Halawa, um traficante de armas de 23 anos procurado por dar apoio logístico aos atentados da Brigada dos Mártires de Al Aqsa. Em seguida, do alto de uma colina, um tanque israelense fez disparos precisos em direção ao carro de Halawa, estacionado em uma rua de Ramallah. “Um dos projéteis atravessou o para-brisa, mas Halawa deve ter percebido o ataque, porque abriu a porta a tempo e pulou para fora, em chamas”, diz Yousef, que se encontrava a poucos metros do alvo.
O informante, acompanhado do pai, ainda visitou o terrorista chamuscado no hospital. Meses depois, os israelenses eliminaram Halawa com mísseis lançados de dois helicópteros, dessa vez sem a ajuda de Yousef. “Posso dizer que, durante toda a minha colaboração com o Shin Bet, sempre me preocupei em apenas participar de operações que não atentassem contra a vida humana”, diz o ex-agente duplo.
Nem sempre esse princípio funcionou. Em 2002, Yousef recebeu cinco homens pedindo ajuda em sua casa, em Ramallah. Eles estavam com um automóvel cheio de explosivos e precisavam de um lugar seguro para se esconder antes de realizar um atentado em Israel. Yousef deu dinheiro a eles e recomendou que encontrassem um hotel nas proximidades. Em seguida, ligou para o Shin Bet, que, discretamente, recolheu o carro-bomba. O informante palestino pediu para poupar os militantes. A condição foi aceita. Durante a noite, os militares israelenses invadiram o quarto dos terroristas para prendê-los. Um deles tentou escapar pela janela, mas foi abatido a tiros antes de alcançar a rua. Yousef garante que nunca colaborou com os israelenses por dinheiro.
Em pelo menos três ocasiões, contudo, ele recebeu uma espécie de ajuda de custo de Tel-Aviv. Em uma delas, ganhou algumas centenas de dólares para “comprar algumas roupas, cuidar de mim mesmo e curtir a vida”, como ele descreve no livro. Em 2005, seu pai, Hassan Yousef, estava sendo procurado pelos israelenses, e ele resolveu ajudá-lo, escondendo-o. Yousef, o filho, enfrentava um dilema: se continuasse escondido com o pai, poderia ser morto junto com ele; se o delatasse, temia que sua identidade como informante fosse descoberta pelo Hamas. Resolveu telefonar para o Shin Bet, pedindo para ser preso junto com o pai. O líder do Hamas está até hoje na cadeia. Seu filho ficou apenas três meses preso. Na sua avaliação, o pai, por ser da ala política do Hamas, não pode ser considerado um terrorista. Ainda assim, Mosab Yousef acha que fez a coisa certa.
Extraido do site nascidodenovo.org
Filho de fundador do Hamas se converte ao Cristianismo
A vida do palestino Mosab Hassan Yousef, de 32 anos, desafia a lógica do conflito árabe-israelense, em que as rivalidades são quase sempre hereditárias. Filho mais velho do xeque palestino Hassan Yousef, um dos sete fundadores do Hamas, grupo terrorista transformado em partido, o jovem foi criado para ser um líder extremista. Contra todas as possibilidades, traiu o pai, colaborou com o inimigo, denunciou os companheiros e converteu-se ao cristianismo. Após dez anos de bons serviços prestados como agente duplo do Shin Bet, o serviço secreto militar de Israel, hoje Mosab Yousef vive na Califórnia, nos Estados Unidos, onde divide o seu tempo entre o surfe e os cultos em uma igreja evangélica de San Diego. Em entrevista concedida a VEJA por telefone, ele definiu o Corão como “um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas”. Em sua biografia, Filho do Hamas (Sextante), lançado no Brasil na semana passada, a vocação de Yousef para fazer proselitismo religioso ganha, felizmente, menos espaço do que as histórias de espionagem e traição que envolvem sua trajetória.
A desilusão com o Islã e com o Hamas começou no período em que Yousef esteve preso em Megiddo, uma penitenciária israelense a 5 quilômetros da fronteira com a Cisjordânia. Detido por porte de armas em 1996, quando tinha 18 anos, Yousef permaneceu em uma área exclusiva para integrantes do Hamas. Durante os dezoito meses em que esteve preso, testemunhou membros do grupo torturando os próprios colegas. Qualquer um que demorasse um pouco mais no banho ou tivesse um sotaque diferente podia ser acusado de agente duplo e receber uma punição.
Os terroristas enfiavam agulhas sob as unhas dos suspeitos e derretiam embalagens plásticas para queimar sua pele. Para não deixar que os gritos das vítimas chamassem a atenção dos guardas israelenses, ligavam a televisão no volume máximo. “Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco”, diz Yousef. Depois de ser libertado, ele encontrou um jovem estrangeiro que lhe apresentou os dogmas evangélicos. Começou, então, a ter aulas noturnas de religião em uma escola católica de Ramallah, na Cisjordânia. O processo de conversão ocorreu às escondidas e durou seis anos. Já na prisão Yousef fora convidado a colaborar com o Shin Bet. Ele acredita que seus colegas palestinos nunca desconfiaram de sua vida dupla simplesmente por ser o filho de quem era: um dos mais influentes líderes do Hamas. O parentesco dava ao jovem acesso à elite política palestina, como Yasser Arafat, e aos bastidores dos planos terroristas de grupos como o Hamas e a Brigada dos Mártires de Al Aqsa, ligada ao partido secular Fatah.
Foi graças a informações passadas por Yousef que alguns dos homens mais perigosos dos territórios ocupados puderam ser presos. Em 2001, Yousef telefonou de seu carro para o Shin Bet e deu as coordenadas para a localização do veículo em que se encontrava Muhaned Abu Halawa, um traficante de armas de 23 anos procurado por dar apoio logístico aos atentados da Brigada dos Mártires de Al Aqsa. Em seguida, do alto de uma colina, um tanque israelense fez disparos precisos em direção ao carro de Halawa, estacionado em uma rua de Ramallah. “Um dos projéteis atravessou o para-brisa, mas Halawa deve ter percebido o ataque, porque abriu a porta a tempo e pulou para fora, em chamas”, diz Yousef, que se encontrava a poucos metros do alvo.
O informante, acompanhado do pai, ainda visitou o terrorista chamuscado no hospital. Meses depois, os israelenses eliminaram Halawa com mísseis lançados de dois helicópteros, dessa vez sem a ajuda de Yousef. “Posso dizer que, durante toda a minha colaboração com o Shin Bet, sempre me preocupei em apenas participar de operações que não atentassem contra a vida humana”, diz o ex-agente duplo.
Nem sempre esse princípio funcionou. Em 2002, Yousef recebeu cinco homens pedindo ajuda em sua casa, em Ramallah. Eles estavam com um automóvel cheio de explosivos e precisavam de um lugar seguro para se esconder antes de realizar um atentado em Israel. Yousef deu dinheiro a eles e recomendou que encontrassem um hotel nas proximidades. Em seguida, ligou para o Shin Bet, que, discretamente, recolheu o carro-bomba. O informante palestino pediu para poupar os militantes. A condição foi aceita. Durante a noite, os militares israelenses invadiram o quarto dos terroristas para prendê-los. Um deles tentou escapar pela janela, mas foi abatido a tiros antes de alcançar a rua. Yousef garante que nunca colaborou com os israelenses por dinheiro.
Em pelo menos três ocasiões, contudo, ele recebeu uma espécie de ajuda de custo de Tel-Aviv. Em uma delas, ganhou algumas centenas de dólares para “comprar algumas roupas, cuidar de mim mesmo e curtir a vida”, como ele descreve no livro. Em 2005, seu pai, Hassan Yousef, estava sendo procurado pelos israelenses, e ele resolveu ajudá-lo, escondendo-o. Yousef, o filho, enfrentava um dilema: se continuasse escondido com o pai, poderia ser morto junto com ele; se o delatasse, temia que sua identidade como informante fosse descoberta pelo Hamas. Resolveu telefonar para o Shin Bet, pedindo para ser preso junto com o pai. O líder do Hamas está até hoje na cadeia. Seu filho ficou apenas três meses preso. Na sua avaliação, o pai, por ser da ala política do Hamas, não pode ser considerado um terrorista. Ainda assim, Mosab Yousef acha que fez a coisa certa.
Extraido do site nascidodenovo.org
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Gálatas 6:14
"Longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.”
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Congresso de Oração
A realizar-se no Colégio Batista Mineiro, nos dias 29 e 30 de abril, o Congresso de Oração pretende mobilizar o povo de Deus para investir tempo em oração em favor da nação brasileira. Além disso, o evento busca demonstrar a forma como Deus atua nos campos missionários por meio da oração, além de ressaltar sua importância como parte do relacionamento com Deus e ferramenta ministerial.
Para falar sobre a relevância da oração na expansão do Reino, participará do evento o pr. Geremias Bento, diretor da Escola Bíblica do Ar (Ebar). A programação traz ainda preletores para a discussão dos seguintes temas: A Intercessão Para Salvação; A Oração na Educação; Oração como acesso da Família de Deus; A Oração como Sustento do Ministério Pastoral.
O estado de Minas Gerais é um grande desafio missionário. A religiosidade histórica do povo e as mazelas sociais, fruto do desenvolvimento urbano de algumas cidades, formam uma grande barreira para a penetração do evangelho. Para acelerar a multiplicação de igrejas batistas fortes na região, incentivando igrejas a intercederem pelo cumprimento do Ide.
A inscrição é gratuita.
Para informações e inscrições, entre em contato com a Gerência Regional da JMN em Minas Gerais.
regionalminasgerais@missoesnacionais.org.br
Rua Pomblagina, 155 – Floresta - Belo Horizonte (Prédio da Associação Batista Central)
Tel. (31) 2516-7768 ou (31) 2514-0127 ou e-mail: lizete@missoesnacionais.org.br
Mais informacções em www.batistas-mg.org.br/portal.php?pg=eventos&id=34
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Martin Luther King - pastor batista
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.
Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso, tendo sido acusado de causar desordem pública.
Em 1963 liderou um movimento massivo, “A Marcha para Washington”, pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros. Foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso “I have a dream” (“Eu tenho um sonho”). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram e em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz.
Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.
Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Os títulos de Jesus nas Escrituras
Clique na imagem para aumenta-la.
Extraído do livro Manual Bíblico Vida Nova, editor geral David Dockery, Edições Vida Nova, São Paulo, 2001, 952 p., ilustrado a cores, pág. 598
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Extraído do livro Manual Bíblico Vida Nova, editor geral David Dockery, Edições Vida Nova, São Paulo, 2001, 952 p., ilustrado a cores, pág. 598
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Os Evangelhos
O Novo Testamento começa com quatro livros que chamamos evangelhos. Sempre que usamos o termo “evangelhos”, devemos nos lembrar de que antes dos evangelhos veio o evangelho, as boas notícias sobre Jesus Cristo – sua vida, morte pelos pecados e ressurreição (veja lCo 15.3-4). Jesus pregou as boas notícias (o evangelho) quando começou sua obra (Mc 1.1-15).
Os quatro evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João – contam a história de Jesus. Em alguns pontos os quatro são muito semelhantes. Em outros são bem distintos. Os primeiros três evangelhos, chamados sinóticos (termo que vem de uma palavra grega que significa que eles viam o ministério de Jesus de perspectivas semelhantes entre si), têm muito material em comum. Por exemplo, mais de 600 dos 661 versículos de Marcos podem ser encontrados em Mateus. Mais ou menos 380 versículos de Lucas são semelhantes ao material de Marcos. Algumas pessoas afirmam que os três se basearam na mesma fonte. Outras, que Mateus foi escrito primeiro e que Marcos e Lucas foram influenciados por ele. Ainda outros afirmam que Marcos foi escrito primeiro, influenciando depois Mateus e Lucas.
A bem da verdade, não sabemos como os evangelhos vieram a existir. Lucas deu a entender que fez uma pesquisa abrangente de outros relatos sobre Jesus antes de escrever seu evangelho (veja Lc 1.1-4). Não conhecemos o processo histórico que deu origem aos evangelhos, mas sabemos que os quatro livros chamados evangelhos foram inspirados pelo Espírito de Deus e nos transmitem a história de Jesus de maneira poderosa.
Cada evangelho é atribuído a uma pessoa que testemunhou os acontecimentos que se descrevem ou obteve relatos de testemunhas oculares. Cada um dos evangelhos presta informações peculiares que nenhum dos outros tem. Cada evangelho foi escrito por pessoas diferentes, em épocas distintas, em lugares que variaram e em situações peculiares. Todos, porém, foram provavelmente escritos entre 60-95 d.C.
Cada escritor adaptou sua maneira de narrar a história para atingir propósitos próprios. Por exemplo, Mateus enfocou Jesus como o Messias predito no Antigo Testamento. Marcos apresentou Jesus como uma pessoa ativa, um ministro poderoso e um servo sofredor. Lucas retratou Jesus como o Salvador para todas as pessoas. João explicou claramente seu propósito ao escrever seu evangelho (veja Jo 20.31). Ele queria que seus leitores compreendessem que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo. Devemos ser gratos por ter quatro evangelhos diferentes. Nosso conhecimento de quem é Jesus e do que ele fez é muito mais rico e profundo por termos mais do que um só evangelho.
Os vários propósitos dos evangelhos podem nos ajudar a compreender e valorizar suas diferenças e características peculiares. A maneira ou momento em que se apresenta uma declaração de Jesus é muitas vezes influenciada pelo propósito geral do autor. Isso de forma alguma lança dúvidas sobre a confiabilidade do texto ou sobre a historicidade do fato em questão. Em vez disso, reconhecemos que, ao mesmo tempo que os evangelhos podem ser lidos juntos como histórias complementares em harmonia uns com os outros, também temos de aprender que cada evangelho precisa ser lido e compreendido como elemento independente. Juntos, esses quatro livros nos apresentam as boas notícias sobre Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Transcrito do livro Manual Bíblico Vida Nova, editor geral David Dockery, Edições Vida Nova, São Paulo, 2001, 952 p., ilustrado a cores, págs. 573-577.
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Cantor Cristão - Hino 323 - Castelo Forte
Hino composto por Martinho Lutero.
Cantor Cristão 323 - Castelo Forte
Castelo forte é nosso Deus,
Espada e bom escudo,
Com seu poder defende os seus,
Em todo transe agudo.
Com fúria pertinaz,
Persegue Satanaz,
Com artimanhas tais,
E astúcias tão cruéis,
Que iguais não há na terra.
A nossa força nada faz,
Estamos, sim, perdidos;
Mas nosso Deus socorro traz,
E somos protegidos.
Defende-nos Jesus,
O que venceu na cruz,
Senhor dos altos céus;
E sendo o próprio Deus,
Triunfa na batalha.
Se nos quisessem devorar,
Demônios não contados,
Não nos podiam assustar,
Nem somos derrotados.
O grande acusador,
Dos servos do Senhor,
Já condenado está;
Vencido cairá,
Por uma só palavra.
Sim, que a palavra ficará,
Sabemos com certeza,
E nada nos assustará,
Com Cristo por defesa.
Se temos de perder,
Os filhos, bens, mulher,
Embora a vida vá,
Por nós Jesus está,
E dar-nos-á seu Reino.
domingo, 17 de abril de 2011
Jó 42:7-9
“Tendo o SENHOR falado estas palavras a Jó, o SENHOR disse também a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.
Tomai, pois, sete novilhos e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós. O meu servo Jó orará por vós; porque dele aceitarei a intercessão, para que eu não vos trate segundo a vossa loucura; porque vós não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.
Então, foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o SENHOR lhes ordenara; e o SENHOR aceitou a oração de Jó.”
sábado, 16 de abril de 2011
Gênesis 2:2
"E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito."
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Treinamento JUBAM (Juventude Batista Mineira)
Nada melhor do que um bom treinamento de fim de semana para tirar a armadura do guarda-roupa!
Por isso no próximo sábado, dia 16 de Abril, a ABU-BH realiza o primeiro Treinamento Intensivo de Sábado (TIS) do ano de 2011. O valor da inscrição é R$ 10 (dez reais) e você pode fazer sua pré-inscrição no site da JUBAN. O treinamento vai acontecer na Igreja Batista do Barro Preto (Av. Augusto de Lima, 1962, Barro Preto).
Por isso no próximo sábado, dia 16 de Abril, a ABU-BH realiza o primeiro Treinamento Intensivo de Sábado (TIS) do ano de 2011. O valor da inscrição é R$ 10 (dez reais) e você pode fazer sua pré-inscrição no site da JUBAN. O treinamento vai acontecer na Igreja Batista do Barro Preto (Av. Augusto de Lima, 1962, Barro Preto).
Confira a programação
O TIS vai tratar de temas super importantes que ajudarão nos estudos dos núcleos e no próprio entendimento de fé cristã.
-Como preparar um Estudo Bíblico;
-Estudo Bíblico Zipado (15-20min);
-Estudo Bíblico Criativo;
-Discipulado;
-Liderança;
-Mantendo a fé na Universidade;
-Como iniciar um grupo no colégio ou na Universidade;
-Mordomia;
-Missão Integral.
O TIS vai tratar de temas super importantes que ajudarão nos estudos dos núcleos e no próprio entendimento de fé cristã.
-Como preparar um Estudo Bíblico;
-Estudo Bíblico Zipado (15-20min);
-Estudo Bíblico Criativo;
-Discipulado;
-Liderança;
-Mantendo a fé na Universidade;
-Como iniciar um grupo no colégio ou na Universidade;
-Mordomia;
-Missão Integral.
Jerusalém nos dias de Jesus
Fonte: Livro Jerusalém nos dias de Jesus, de Randall Cook, Edições Vida Nova, fevereiro de 1992, pags. 4 e 5, desenho de Renato Sambi Colotto.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Transcrita de mão em mão
Para chegar até nós, não basta que a Bíblia seja recebida pela comunidade da fé. É preciso que o texto seja transmitido fielmente. Isso implica questões de escrita e material de escrever, editoração e conservação.
1) O material que se usava era, até o século II d.C., o papiro (feito da planta homônima), importado do Egito, principalmente através da cidade fenícia de Biblos, que deu origem ao termo bíblion, “livro”. Pouco antes, porém, a cidade de Pérgamo lançara um produto alternativo, o pergaminho (couro fino de ovelha ou burro; cf. 2 Tm 4,13). No século VIII d.C. (muito depois da China e da Índia), os sírios começam a fabricar papel, mas este material generaliza-se apenas a partir do século XIII.
2) Até o tempo de Jesus, o formato normal é o rolo (cf. Jr 36; Lc 4,17 etc.). Na leitura da Torá, o rolo era guardado aberto na coluna da última leitura, para se continuar no sábado seguinte. Até hoje as cópias da Torá para uso na sinagoga têm forma de rolo. A partir do século III d.C. usa-se a forma de códice, isto é, de folhas dobradas em cadernos, unidos por uma costura na dobra, como os nossos modernos livros encadernados.
3) Quanto à escrita, o Antigo Testamento foi grafado originalmente em escrita hebraica/aramaica. Como a escrita era somente um “suporte de leitura” e o texto era praticamente decorado, essa escrita era incompleta; anotava somente as consoantes de cada sílaba e não a vogal. Só bem tarde, entre 400-700 d.C., os masoretas (“transmissores”) acrescentarão as vogais, para assegurar a leitura certa. Esse texto “masorético” é o que consta nas Bíblias hebraicas medievais e modernas. A Bíblia grega (Septuaginta e Novo Testamento), até o século IX d.C., era transcrita em letras unciais (maiúsculas), sem separações e com muitas abreviaturas, o que causa bastante confusão para leitores inexperientes. A partir do século IX usa-se a escrita minúscula, com pontuação e separação das palavras, ainda em voga nas edições modernas.
4) E a fidelidade da transcrição?
- Quanto ao Antigo Testamento: até poucos anos atrás, os manuscritos mais antigos conservados da Bíblia hebraica datavam do século X d.C. No fim do século passado foram descobertos textos datando de alguns séculos antes. Mas a partir de 1946 foram descobertos os textos bíblicos das grutas de Qumran, os “documentos do Mar Morto”, alguns deles remontando até o século III a.C. O texto (consonântico) desses documentos antiqüíssimos é praticamente igual ao dos documentos do século X d.C. e ao de nossas edições modernas da Bíblia hebraica. Fidelidade comprovada!
- Do Novo Testamento possuímos atualmente mais de 5.000 manuscritos antigos. A grande maioria são códices de pergaminho, do século IV em diante, mas há também considerável número de documentos em papiro, alguns do século II d.C., portanto de menos de um século depois da redação do texto. Não há outra obra clássica antiga que esteja em tão boas condições de transmissão de texto.
Isso não quer dizer que não haja problemas. Existe uma ciência, a “crítica textual”, que estuda a exatidão das cópias manuscritas e procura restabelecer o texto original. Esse estudo leva em consideração não apenas as cópias na língua original, mas também as traduções antigas, como sejam as antigas versões em língua egípcia, síria, etíope, latina ... Pois essas traduções, sobretudo as anteriores ao século IV, podem casualmente atestar alguma forma mais original que se perdeu nos manuscritos gregos do século IV.
Todas as contas feitas, podemos dizer que as Bíblias que hoje temos apresentam fielmente os mesmos textos que foram acolhidos pelas primeiras comunidades da fé cristã.
(transcrito do livro A Palavra se fez livro, de Johan Konings, Edições Loyola, São Paulo, 1999, pg. 67-69)
terça-feira, 12 de abril de 2011
Cante estas sete notas musicais e viva bem com você mesmo!
DÓ - Domínio Próprio: É isso que você tem que procurar fazer quando se sentir injuriado, injustiçado, magoado e ofendido.
RÉ - Renúncia: Esqueça-se de você mesmo por alguns instantes, e dê mais atenção às pessoas que o rodeiam. Renuncie ao seu “Eu”. Procure ajudar, pelo menos, uma pessoa que necessite de sua colaboração em qualquer sentido.
MÍ - Misericórdia: É a compaixão pela necessidade alheia. Seja material, moral ou espiritual.
FÁ - Farol: Qual a função do farol? Serve de guia aos navegadores. E que honroso cargo é sermos farol para todo aquele que navega no imenso mar de pecado e amargura, mostrando-lhe o caminho, que é Cristo Jesus, nosso Senhor!
SOL - Solidariedade: É sentir a dor alheia no seu próprio coração, ajudando outros a levarem as suas cargas, sentindo que não estão sozinhas.
LÁ - Labor: Labor é trabalho. “O trabalho não é uma punição: é uma honra que Deus concede aos homens”. As pessoas, mais ocupadas são as mais felizes.
SI - Sinceridade: “A sinceridade e a verdade são a base de todas as virtudes”
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Shofar - "trombeta"
Shofar é considerado um dos instrumentos de sopro mais antigos. Somente a flauta do pastor – chamada Ugav, na Bíblia – tem registro da mesma época, mas não tem função em serviços religiosos nos dias de hoje.
O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro, mas para os judeus, o shofar não é apenas um instrumento "musical". É um instrumento tradicionalmente sagrado.
Na tradição judaica, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Yitschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Yitschac), lida no segundo dia de Rosh Hashaná. (fonte: Wikipedia)
O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro, mas para os judeus, o shofar não é apenas um instrumento "musical". É um instrumento tradicionalmente sagrado.
Na tradição judaica, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Yitschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Yitschac), lida no segundo dia de Rosh Hashaná. (fonte: Wikipedia)
Um judeu em Jerusalém sopra um 'shofar' ou chifre, usado no antigo Israel para chamar o povo em ocasiões militares e religiosas (fonte: Manual Bíblico do Estudante, CPAD, foto Peter Wyart)
Levítico 23:24
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, memorial, com sonidos de trombetas, santa convocação.”
Levítico 25:9
“Então, no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta vibrante; no Dia da Expiação, fareis passar a trombeta por toda a vossa terra.”
Números 29:1
“No primeiro dia do sétimo mês, tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis; ser-vos-á dia do sonido de trombetas.”
Josué 6:4
“Sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifre de carneiro adiante da arca; no sétimo dia, rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas.”
Juízes 3:27
“Tendo ele chegado, tocou a trombeta nas montanhas de Efraim; e os filhos de Israel desceram com ele das montanhas, indo ele à frente.”
Juízes 7:16
“Então, repartiu os trezentos homens em três companhias e deu-lhes, a cada um nas suas mãos, trombetas e cântaros vazios, com tochas neles.”
2 Samuel 6:15
“Assim, Davi, com todo o Israel, fez subir a arca do SENHOR, com júbilo e ao som de trombetas.”
1 Crônicas 15:28
“Assim, todo o Israel fez subir com júbilo a arca da Aliança do SENHOR, ao som de clarins, de trombetas e de címbalos, fazendo ressoar alaúdes e harpas.”
domingo, 10 de abril de 2011
João 20:19
"Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco!”
sábado, 9 de abril de 2011
Coro Dominus
Apresentação do Coro Dominus na Primeira Igreja Batista do Tupi, em Belo Horizonte, em 4 de Julho de 2010.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
João 3:16
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Livro "Quatrocentos Anos de Silêncio "
Quatrocentos Anos de Silêncio – de Malaquias a Mateus
H. A. Ironside
Casa Editora Presbiteriana, São Paulo, primeira edição, 1988, 124 pag., 18x10,5 cm, ilustrações em preto e branco.
O Velho Testamento termina com o povo judeu restaurado na sua terra, depois do cativeiro babilônico, porém, sob o domínio dos reis persas, ansiava firmemente por sua libertação perdida ...
O Novo Testamento começa com o mesmo povo grandemente multiplicado, e no mesmo país, porém, sob a dominação dos romanos e cada vez mais revoltado sob este novo governo opressor.
Que aconteceu no intervalo entre os dois Testamentos? Que aconteceu durante os séculos freqüentemente chamados de “Os Quatrocentos Anos de Silêncio?” A Bíblia não responde a estas perguntas.
Esses anos foram tudo, menos um período de silêncio. Foi um período de tremenda efervescência tanto religiosa como espiritual.
H.A. Ironside, com sua maneira inspirada e lúcida de ver, separou, dentre os registros fidedignos de Josephus e do Primeiro Livro de Macabeus, os eventos que nos propiciam esta clara e agradável narrativa a respeito dos “Quatrocentos Anos de Silêncio”, narrativa que pode oferecer lições e advertências para o povo de Deus, em nossos dias.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
"Te Agradeço"
Por tudo o que tens feito
por tudo que vais fazer
por tuas promessas e tudo que és
eu quero te agradecer
com todo meu ser.
Te agradeço meu Senhor,
te agradeço meu Senhor.
Te agradeço por me libertar e salvar,
por ter morrido em meu lugar.
Te agradeco, Jesus te agradeço, eu te agradeço, te agradeço ...
por tudo que vais fazer
por tuas promessas e tudo que és
eu quero te agradecer
com todo meu ser.
Te agradeço meu Senhor,
te agradeço meu Senhor.
Te agradeço por me libertar e salvar,
por ter morrido em meu lugar.
Te agradeco, Jesus te agradeço, eu te agradeço, te agradeço ...
terça-feira, 5 de abril de 2011
Salmos 111:10
"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; revelam prudência todos os que o praticam. O seu louvor permanece para sempre."
segunda-feira, 4 de abril de 2011
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